sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Angry birds

Apesar de andar meia ausente com posts (embora tenha ainda muito para mostrar), venho aqui apresentar um pedido de desculpas por ter dado uma informação errada.

Nos primeiros posts terei falado que Macau não é terra onde se vejam muitos pássaros, pardais ou melros. Falei que a poluição, o trânsito os devem afastar para outras zonas menos urbanas.

Bom, na realidade, foi uma informação errada.

Afinal há.
Na Areia Preta.
Nesta árvore.
Por cima deste carro.
- Moram é lá todos -

Estes passarinhos estariam mal do seu intestino, coitados

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

E se de repente...

... eu tinha um pacote de bolachas que tinha aberto não sei quando e estaria na dúvida se foi na semana passada ou há duas?

Aha! Estas dúvidas não mais povoam a minha cabeça graças à Daiso! Senão vejam...




quarta-feira, 31 de outubro de 2012

A Torre de Macau


 Um destes dias fui até à Torre de Macau ver o que se passava por lá. Bom, na realidade não se passa grande coisa.

É uma torre bem alta, que inclui um restaurante que roda de modo a proporcionar uma vista de 360º a quem está disposto a pagar entre 22 a 32 euros por uma refeição. Para além disso, dá para fazer uma série de atividades de se fazer cocó nas calças, como por exemplo bungee jump, sky fall, entre outras.

Tudo e mais alguma coisa, para quem tiver curiosidade, façam o favor de clicar aqui. Ficam as imagens.

Nesta imagem, se repararem bem, está um tipo a fazer bungee jump, conseguem ver?


Não há nada a fazer meus amigos, é o mais alto!

O centro de conferências

Também se pode fazer escalada
 
Do outro lado, a Taipa

Rotunda em frente à Torre, de onde se conseguem ver os casinos


sábado, 27 de outubro de 2012

Era uma capa de telemóvel e já agora um telemóvel também, SFF!

Macau é uma terra engraçada. Tem contrastes engraçados. Alguns chocantes, outros nada surpreendentes. Confesso que ainda me faz alguma confusão a ganância com que as pessoas entram no autocarro, sem respeitar os mais velhos ou aqueles que por acaso já estavam à porta do mesmo para entrar. Por outro lado, já não me surpreende ver pessoas a dormir no local de trabalho ou as grades nas janelas dos prédios, nas zonas mais "preenchidas" por chineses.

Porém, há algo que ainda considero estranho, muito estranho. Esta gente está sempre agarrada aos telemóveis. É impressionante. Mesmo.

Em primeiro lugar, toda gente tem o último modelo do telemóvel, aquele que saiu tipo ontem. Portanto, há dias comprei um telemóvel por 500 euros e no fim-de-semana ele vai ser substituído pela versão 2.0? Sem stress, compro esse novo então! E quanto maior melhor. Não percebo nada deste mercado, mas vejo muitos samsungs salaxy II ou III ou lá o que é. Pensem nisto: é grande, é novo? Então vamos a isto!

Bom, a explicação é simples. Os telemóveis aqui, comprados com plano de fidelização são praticamente dados. Por outro lado, as chamadas são baratíssimas. Para ajudar à festa, o acesso à net com estes móveis é também uma pechincha. Tudo isto faz com que estejam sempre agarrados ao raio do telemóvel.

O que fazem eles no telemóvel? Várias coisas: veem séries, vão ao facebook, falam em alta voz e mandam sms. Em todo o lado, a toda a hora.
As imagens que vos mostro é dum mercado que depende dos próprios dos telemóveis: as capas. Ora bem, isto é, vá, assustador. Muito assustador. Se não vejam... (estas são mais exuberantes, mas há centenas destas coisas!)

Bling bling menzzz!

Diamonds (de plástico) are a girl's best friend

Com estes, o problema de não encontrar o telemóvel na carteira está resolvido!

"Ah, quero o da Torre Eiffel porque já fui a Paris, pumba!"

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Lusofonia/12

"Lá em baixo" nas casas da Taipa (que já mostrei aqui) houve mais uma edição da Lusofonia. É uma representação dos países que falam a língua portuguesa: Brasil, Cabo Verde, Goa, Damão e Diu, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal. 

Cada um deles tinha uma barraquinha alusiva ao país com fotos, bonecos, artesanato popular e comida. Para além disso havia ainda um artista convidado de cada um destes países para ir tocar. Na parte do jardim (onde está o Camões com ar larilas) era a "praça da restauração" onde se podia provar comida de cada um dos países.



No geral foi giro, embora o preço da comida fosse um bocado elevado.

 
Orelha Negra in tha house. Grande concerto!


Já sabem o resto...

Cenas estranhas!!!

Claro que não vos podia mostrar tudo duma vez. Vou deixando aqui uns trunfos para jogar de vez em quando.

Ora já vos tinha mostrado toda uma coleção de inverno na área das malhas, para as perninhas das mesas e cadeiras lá de casa. Portanto, a parte do mobiliário da sala de jantar, check!

Mas o que faz falta, ainda na coleção de inverno? Algo que quando souberem o que é, a vossa vida não será a mesma e vai estar tudo a pedir encomendas para Portugal (bom, na realidade tem sido assim com todos os produtos super inovadores que vos mostro).

Apresento a proteção/capa para a maçaneta da porta!!


Nunca mais as maçanetas desta casa passarão frio!

(aviso: apenas aplicável a maçanetas redondas)

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Comer à grande nos tascos macaenses

Um destes dias, pela hora do jantar, estávamos os 3 cheios de fome e sem vontade de cozinhar. Saímos de casa um bocado à aventura para ver o que é que nos apetecia comer. Acabámos por ir em direção ao Riquechó, um restaurante que, segundo dizem, tem dos melhores Minchis de Macau. Minchi, para quem não sabe, é isto. O que é certo é que, apesar de serem 21 e tal, o restaurante já estava fechado. Continuámos a andar, até que a Bá se lembrou dum tasco ao lado do Templo Kun Iam (já falei sobre ele aqui).

Este é um de centenas de tascos que existem por Macau, principalmente em zonas com maior população chinesa. Não têm propriamente aspeto super limpo, a cozinha é sempre muito alternativa, tanto podem estar dentro dum espaço tipo loja, mas também numa arcada, debaixo dum toldo ou, como este, no passeio entre uma paragem de autocarro e um dos templos mais importantes de Macau.

O que nos impede de entrar nestes sítios é, basicamente o facto de nós não sabermos falar a língua deles, logo, é dificil pedir comida. Principalmente numa terra em que os senhores tanto comem um arroz chau chau, como uma minhoca estranha ou um fruto mal cheiroso. Desta vez usámos as fotografias do telemóvel e a fé de que tudo vai correr bem!

A comida estava muito, muito boa. Lambemo-nos todos! Tudo por aproximadamente 4 euros/cada. No processo ainda fomos gozados por um grupo de senhoras que estava na nossa mesa, provavelmente porque não estávamos a comer o arroz na taça, como eles fazem...


Ah e tal, em cima do passeio, mas temos televisão! PUMBA!

As mesas do "restaurante", mesmo mesmo ao ladinho de Kun Iam